quarta-feira, 29 de junho de 2011

Estado da Nação

Apesar da minha postura muito critica, em relação é evolução da sociedade Portuguesa nos ultimos anos, tal não significa que não ame a minha pátria, aliás, um pouco á semelhança do Pai ou Mâe q muitas vezes sofre quando tem que castigar ou dar sermão, ao seu filho, tal não pôe em causa o amor q tem por ele.
A Politica desiludiu-me desde os tempos, que jovem dirigente associativo, percebi os sapos e estômago q se tem q ter para se ser político, e ainda mais desiludido quando percebi q o q aprendi nos livros e nas aulas de Politica na faculdade, sobre ideologias politicas, hj não passam de referências q em nada contribuem para uma sociedade melhor, apenas, para enganar seguidistas como eu de ideiais que nos dias de hj não passam disso mesmo.Tudo isto a propósito do que se passa na actualidade em Portugal mas tb um pouco por toda a Europa.As crises soberenas e o futuro das nações periféricas europeias, trouxeram a desculpa perfeita para os novos governos á direita, usarem como alibi das suas politicas exageradamente liberais, o cumprimento dos acordos com a troika, e FMI.
Na verdade, entidades como o FMI e Comissão Europeia, são hoje meros "inspectores e executores de objectivos unica,e exclusivamente de resultados financeiros q permitam aos credores garantias de receberem o seu dinheiro ( e juros aguiotas diga-se).
As pessoas e a melhoria dos equilibrios sociais, não contam, se pelo menos a austeridade tivesse mecanismos de equidade e justiça na aplicação áqueles que foram os grandes responsáveis da crise internacional, estariamos todos mais conscientes das obrigações, q sendo de todos, são mais de uns do q dos outros.
Mas como sempre, quem paga a factura é quem menos responsabilidades teve no culminar desta situação, e quem acaba sempre por ser salvo e ajudado, sejam quaisquer q sejam as circunstâncias - o sistema financeiro, um género de equipa q nunca pode perder, pois o árbitro estará sempre pronto a intervir, quando se vislumbrar perigo de derrota para essa equipa.
Veja-se o recente pacote de medidas de austeridade praticadas em Portugal, em vez de se reforçar a contribuição daqueles q foram os maiores responsáveis pelo desiquilibrio de contas do nosso déficit - a banca ( nós também q embarcámos na cantiga do crédito facil) mas os instigadores seriam os 1ºs responsáveis, e aqueles q maior factura deviam pagar, na altura dos sacrificios, mas ai, como é?
facilidades na TSU para quem? empresas, aumento de q ? Iva quem paga, o zé povinho, aumento de IMI, quem paga? zé povinho, a banca pelo contrário, terá o quinhão principal do empréstimo exterior, claro q as pessoas, vão revoltar-se mais cedo ou mais, tarde, não sou apologista de violência, nem de extremismos, mas a verdade é q eu acho q como povo de "brandos costumes" vamos aguentar á grande, nisso se calhar os Gregos Têm-nos no sitio e são mais Homens q nós.... vamos vêr como acaba este filme catástrofe....

sábado, 25 de junho de 2011

Principios em desuso?

Hoje vivemos numa sociedade onde o sucesso e os objectivos materialistas são prioridades cada vez mais insofismáveis.isto a propósito da saida de Vilas Boas do meu F.C.Porto.
Em discussão familiar, meu Pai, chamou-me de idealista e de nunca ir "sair da cepa torta" porque ainda acredito que é possivel haver principios e opções de honra.Claro que não sou ingénuo e colocarmo-nos no lugar de outros á distância será concerteza mais fácil e um pouco demagógico.
Mas como bem disse Miguel Sousa Tavares, na SIC há uns dias, ninguém discute que na vida há propostas irrecusáveis, e que há que agarrar as oportunidades quando elas nos aparecem, mas há que separar exemplos como os de Vilas Boas, de exemplos de pessoas, que têm propostas essas sim, irrecusáveis, face aos seus parcos rendimentos, ou seja, se alguem trabalha num local e ganha, 1.000€ e tem um gosto enorme pela empresa e seus colegas e se sente feliz, mas tem uma outra empresa que lhe oferece 5.000€, todos entendemos que as responsabilidades familiares as obrigações de compromissos financeiros do dia a dia, fazem com q esta seja o q se designa de proposta irrecusável. Outra coisa, é um treinador como Vilas Boas que ganhava quase 85.000€ ter uma proposta para ir ganhar 400.000€.
Não pensava duas vezes dirão a maior parte dos leitores, entendo, mas a minha visão, é outra, não acredito que Vilas Boas com 33 anos, não voltasse a ter novas oportunidades de sair para clubes de top, e não venham com o argumento q em futebol o "comboio não passa 2 vezes" e q ninguem saberia se Vilas Boas não podia ter uma época má, e perder nova oportunidade.
Em alta competição, não é assim, o Curriculum de 2010/11 de invicto, de recordes atrás de recordes, de 4 titulos, já ninguém lhe tira e isso, ficará para sempre no seu C.V.
Dirão, mas esta proposta milionária poderia, não voltar a ter, concordo, mas não ter proposta de 400.000€ , mas ter uma de 250.000 ou 300 vos garanto q iria aparecer, 1º porque o F.C.Porto poderia ter uma época menos boa, mas todos sabemos que menos bom no Porto pode ser ganhar coisas, e a mais, que todas as condições estavam reunidas para Vilas Boas ter á sua disposição, uma equipe ainda mais sólida (fruto de mecanismos que só teriam tendência a serem aperfeiçoados) e um plantel ainda mais ambicioso, com jovens futuros craques a poderem ser lentamente e gradualmente testados e aproveitados ( Kelvin e Iturbe) estes sim, já os futuros substitutos de Hulk e C.Rodriguez.Alguém acredita que mesmo que Vilas Boas mesmo com uma época menos boa, não voltaria a ter propostas de clubes de top?
Pois, eu acho que a sua opção só tem um nome: ganância e precipitação e falta de respeito por si próprio, pois, ninguém o obrigou a ter um discurso de adepto "apaixonado", e como nas relações, quem se diz apaixonado e depois prefere a 1ª opção mais turbinada e com uma boa conta bancária, chamamos bem pior- de golpista e interesseiro, não chegaria a esse ponto, mas concerteza quer como adepto, quer com analista do fenómemeno, acho que Vilas Boas manchou o seus status de Jovem Deus, no Porto.
Tenho ouvido justificações variadas como, ir para o melhor campeonato do mundo, para um clube que lhe dará os jogadores que quiser, que já conhece, bem pois, eu volto a insistir que alguém que treina ao mais alto nivel há 1 ano, e tem 33 anos, tem que perceber que só ganharia, estar mais um ano, num clube que lhe deu e daria todas as condições, quer de plantel quer de condições organizativas, e que tinha uma nação azul, com verdadeiras expectativas de voltar a fazer história na Champions, e nem estava pressionado a ganhar, como em Chelsea, apenas voltar a maravilhar o Mundo com um futebol total e magnifico, q pode ombrear com qualquer equipe do planeta.
Mas, agora coloca-se uma segunda traição, na minha opinião, querer desbaratar o plantel do seu ex clube, quando mesmo, querendo o melhor para si, poderia perfeitamente ter qualquer opção que quiser no mercado, e no próximo ano, ai, sim, atacar em força, Hulk's, Falcões e Moutinhos, continuaria a defender os seus interesses,mas não prejudicaria ainda mais,o seu clube do coração, por isso, se o Chelsea, ainda vier fazer maiores estragos ( ainda q financeiramente legais e correctos) e levar Falcão ou Moutinho, perderei o respeito que ainda lhe tenho, quer pelas vitórias e bom futebol q pôs o meu clube a jogar, quer pelo seu Portismo que  ainda acredito ter, mas passará para mim a ser persona non grata...
A ambição é boa, desde q não desmesurada...quem tudo quer...

sábado, 18 de junho de 2011

O mundo contra nós

A vida é uma montanha russsa com algumas tragédias gregas, e onde o destino é um fado Luso nem sempre triste, mas definitivamente fatalista.Esta prosápia a propósito de uma questão recorrente na minha vida. Lutar contra a estatistica negativa das evidências para os que me rodeiam, lutar contra a suspeição da repetição dos meus desaires profissionais e pessoais. Na prática, se nos acontecem repetidamente problemas com um padrão de situações, mas em que temos convicções das nossas responsabilidades e não aceitamos culpas e complexos, dos quais temos consciência termos a maior parte da razão, mas as pessoas que nos rodeiam, tiram conclusões faceis e defendidas pelas evidências negativas de que quando algo acontece muitas vezes sempre contra nós, somos nós concerteza a origem e responsaveis de tais fatalidades, o que fazemos?
Posso estar errado, e morrerei eventualmente isolado, mas se há algo em que acredito cada vez mais, é que apesar de nem sempre, sermos capazes de desapaixonadamente nos autoanalisarmos, se formos minimamente conscientes e capazes de humildemente reconhermos as nossas fraquezas, mesmo que tenhamos o mundo contra nós, devemos acreditar e levar até ao fim as nossas convicções, pois a História está repleta de exemplos de julgamentos injustos, de democracias e maiorias erradas, e de como quem nos rodeia, muitas vezes comete erros de julgamento, por faceis conclusões baseadas em evidências, nem sempre evidentes.
os velhos do restelo facilmente se deixam levar por tais evidências, dizia alguem que se alguma vez nos chamarem de burros, devemos imediatamente socar o individuo, se nos chamarem segunda vez dar um sova de caixão á cova, se te chamarem 3ª vez, vai buscar a sela para deixares ser montado... eu não me revejo nesta metáfora, acredito em convicções ainda que não cegas.
Como percebemos e podemos saber se temos razão? não há certezas, mas a vida leva-nos por estranhos caminhos, bom exemplo, a história de que um dia algures numa cidade Italiana o grande Charles Chaplin incógnito ter ficado em 3º num concurso de imitações sobre Charlot...

terça-feira, 14 de junho de 2011

Alegria de viver

Há lugares comuns e clichés, que ás vezes são mais que apenas isso, exemplos como "aproveitar a vida ao máximo" a vida são dois dias e um já passou" , não deixes para amanhã, o que podes fazer hoje, parecem ser mais uns dizeres populares, que se aplicam vida fora.Mas a verdade, é que a vida nos vai ensinando que eles são mais profundos do que meramente circunstânciais. As vicissitudes da vida, levam-nos muitas vezes para um estado de letargia e acomodação, muitas vezes, sem muito podermos fazer para o impedir, mas que pelo menos temos uma opção, não ficarmos dominados pela sensação de que façamos, o que fizermos, tudo voltará a acontecer, e que acomodar-nos nos dá pelo menos uma sensação de segurança e de sabermos com o que contamos.Não serei concerteza, exemplo para ninguém, nem tal pretendo, mas a verdade é que quando olho para trás, vejo que independente dos sucessos, e insucessos na vida, o móbil que sempre me fez sentir realizado e motivado, era o de um novo desafio e projecto que me entusiasmasse, mesmo que pairassem ainda  fantasmas de experiências idênticas do passado,  e muitas vezes nos fazem perder tempo e energias.
Isto a propósito do meu novo desafio, que cresce dentro de mim, e me faz ter motivação, para o maior desafio da minha vida, mudar de País, e recomeçar muita coisa de novo.Esse novo desafio, é do poder levar a cultura Portuguesa, alguma gastronomia, musica, e que de melhor tem o nosso País, a um País que aprendi a apreciar e tenho fascinio desde a minha infância- O Brasil - vivi meio ano, no Rio de Janeiro e pretendo para lá voltar, e durante esse periodo, percebi que há muito ainda a fazer, num intercâmbio desiquilibrado, onde apenas Portugal recebe o Brasil, sendo que do outro lado, ainda chega pouco.
Tal não se deve, a ausência de interesse e gosto dos Brasileiros pelo que é Português, apenas na minha humilde opinião, porque também não fizemos muito por mudar esse desiquilibrio, e se eu na minha infima capacidade, puder contribuir para equilibrar "os pratos da balança" ficarei feliz e realizado, apenas vejo a vida dessa forma, a procura de nos realizarmos fazendo o que nos faz bem, sentindo-nos motivados,tendo alegria de viver, que nos ultimos tempos, infelizmente o meu País e essencialmente compatriotas que aqui vivem, me têm retirado.No entanto, fico a torcer para que assim, como eu, o País, possa encontrar novas motivações para "Portugal encontrar de novo alegria para viver"...

terça-feira, 7 de junho de 2011

Campeões do defeso

Há um campeonato q meu clube sempre perde, o campeonato do defeso.Sou de uma geração (72) que está mais habituada como adepto Portista a ganhar que a perder, como confirma a meteórica ascensão do F.C.Porto desde a entrada do Presidente Pinto da Costa, tendo inclusivé assistido este ano, a algo impensável por alturas da minha infância, ultrapassar o maior rival no número de titulos.No entanto, há uma pedra no sapato, que desde essa infância não consigo ultrapassar, essa pedra é vêr o Benfica todos os anos a ganhar o campeonato do defeso.Se ganham o campeonato (como no ano passado) é o defeso da glorificação e das vendas de 2 ou 3 dos seus melhores jogadores, mas logo seguido de 8 a 10 compras para entreter e enganar os adeptos.Quando o ano passado, se falava de como a saida do Di Maria e Ramirez poderiam enfraquecer o Benfica, achei que foi desculpa de mau pagador, contratar Gaitan ( potêncial internacional argentino e de facto bom jogador) Jara, Kardec (internacional sub 20 brasileiro) Airton (uma das revelações do Brasileirão no Flamengo) e ainda conseguir o empréstimo de Sálvio outro potêncial internacional argentino, convenhamos, teóricamente não enfraqueceu as Águias.De facto na minha opinião, o problema foi mais de gestão de êxito do que de enfraquecimento do plantel, aliás para quem não se lembra, o próprio Presidente dos encarnados afirmou que neste ultimo ano, o Benfica havia batido o record do maior orçamento de sempre do clube da 2ª circular.Este ano, mais uma vez o Benfica lidera destacado (acho q até com mais pontos de vantagem do q os q o Porto teve no final do Campeonato) o Campeonato do defeso.Potênciais contratações são ás dezenas, de Garay a Witsel, de Enzo Perez a Kubo Torres, de Bryan Ruiz a Uche, culminando em Melgarejo, e se a essas acrescentarmos as contratações já confirmadas: Nolito, Nuno Coelho,Artur, Bruno César, e os retornos de Urreta Viscaya e Rodrigo, temos uma nova equipa que definitivamente já ganhou o Campeonato do defeso.No Dragão o Campeonato é outro, é o de segurar o que é imprecindivel, renovar com quem tem q se renovar, e comprar mais uns putos maravilha (Kelvin, Iturbe) para preparar gradualmente as mega vendas de Falcão Hulk , Fernando e Rolando sendo q os dois primeiros aguentarão mais um ano, qual Deco antes de ganharmos a Champions em 2004 e ser prometido ao Barça...este é o nosso campeonato- o da competência...

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Identidade Lusa

Por mares nunca antes navegados, seria um lema de vida que abraçaria da mesma forma q nossos antepassados fizeram, na ânsia de dar novos Mundos ao Mundo.Hoje a realidade é diferente os Portugueses, já não são os vanguardistas da ciência náutica, ou tem uma frota e conhecimentos cartográficos, nem se diferenciam dos outros povos pela sua audácia, hoje são confrontados pela necessidade de sair para procurar um futuro mais risonho, seja pela precariedade profissional, seja pela constatação de uma insatisfação na qualidade de vida, e da crescente perda de valores na relação entre cidadãos da nação Lusa.Com o fenómeno da globalização e da cada vez maior integração do individuo nos diversos mercados mundiais ( Comunidade Europeia, Mercosul) a identidade nacional deixou de ter o peso que tinha, e hoje, temo que ser Português, passe a ser cada vez mais, apenas um registo de passaporte, e um acumulado de História de Portugal aprendida na escola, mas com a qual a identificação se ficará cada vez mais, pela admiração e orgulho num passado de glórias e feitos grandiosos, claro que esta visão de "velhos do restelo" tem agora novos desafios, e a alma Lusa, passará a ser redifinida pela nossa capacidade de voltarmos a "encontrarmo-nos" e mostrar-mos ao Mundo que há qualquer coisa diferente em se ser Português...

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Politica humana- A Utopia

Eu estou farto de politica feita pelos politicos, não vou pelo cliché fácil de dizer q os politicos são todos corruptos, que só mentem que apenas querem poleiro, etc, etc.
Não tenho preconceitos contra o sector ( exceptuando os profissionais da política q nunca fizeram mais nada na vida, desde jotinhas até ministros) acho q como em todos os sectores há bons e maus profissionais. Há corruptos, mentirosos, em todas as profissões.
O problema é a ditadura dos lobbys e do exercer do poder, até hoje nenhum governo foi capaz de em prol do bem estar da maioria, ser equitativo na justiça social entre os grupos económicos mais fortes e o resto da sociedade.
Desde já quero deixar bem claro q não há neste discurso, nenhumas expressões do q se designa de radicalismos ideológicos, ou dos papões comunistas ou idealistas de movimentos que apenas criticam, pois sabem que nunca terão responsabilidades de governar.
O simples facto de ter tido o cuidado de ter q fazer este preâmbulo, já é sintomático dos preconceitos sociais, que existem no nosso País ( não só ) sobre todas as pessoas que defendam politicas e ideias que contrariem os grandes grupos ( Banca, monopólios no combustivel, energia eléctrica, patrões das grandes superficies,etc).
A questão não é da luta contra o capital, nem da luta dos pobres contra os ricos, tenho consciência da importância dos grandes investidores, que criam riqueza, emprego.Mas  dai, á total inexpugnabilidade e colocação destes grupos acima de tudo e de todos, ai, a coisa tem que deixar de ser o que sempre é, foi e se não se fizer nada, será.
Os governos, sempre foram e parece serão, escravos de serem influênciados e dominados pelo capital, e não tem que ser.
Veja-se o caso mais flagrante da Banca, se formos sinceros e claros, a Bolsa, os Bancos e demais franjas do sistema financeiro foram os grandes responsáveis pela crise, e estado actual de coisas, nos E.U.A ( País q tb não é perfeito e faz muitas hipócrisias políticas) o governo teve pelo menos a coragem de depois de capitalizar o sistema financeiro, obrigar e impôr a este regras e obrigações de disponibilização de crédito e condições de financiamento a empresas e aos particulares, deixando inclusivé cair alguns Bancos e Seguradoras.
Em Portugal não só se financiou e salvou o sistema financeiro, como não se deixou ninguem cair ( vidé casos BPN ) como para grande espanto meu, o mesmo sistema financeiro que havia sido ajudado, sem sequer lhes ser exigidas contrapartidas, passados uns meses é o mesmo a negar financiar mais o Governo, e ditando inclusivé timings do propalado pedido de apoio externo de Portugal, consoante os seus interesses.
Ser-se da Banca é ter-se certeza q nunca se perde, se alguma vez, como aconteceu, se fizer asneiras, virá a Santa Providência(governos) salvar um sector q tem sempre a desculpa, de ser fundamental para a subsistência das nossas sociedades, e status quo.assim, é facil.
Claro que quando se ouve o discurso, acabar com os beneplácitos e mordomias aos grandes grupos, logo vêm os Portugueses em peso dizer: Comunistas, idealistas, anarquistas sem responsabilidade, mas irónicamente são os mesmos Portugueses chorões q passam a vida a queixar-se de q os Governos e Politicos só querem taxos, q o Povo é q paga a fava, afinal q queremos nós, se recompensamos sempre quem nos trama e nos deixa mal? Não há alternativas, muitos dirão...Quando os limites são atingidos, tem q se inventar e criar soluções ( este é o momento) porque mudar as coisas, não implica ser-se contra o sistema, contra a banca, contra o capital, mas quando existem grandes lideres, existe um discurso forte e conciliador, onde todos os sectores tem q entender q a responsabilidade tem q ser proporcional aos benificios e vantagens q determinados grupos, sempre tiveram, seria criar uma politica de diferenciação e desagregação social, por pedirmos esforços diferenciados contrariando a Constituição, q pugna pela igualdade entre o ser humanos (sabemos q ela nunca existiu e nunca existirá)? sim, mas de uma vez por todas, temos q ter o sentimento de q está na altura de consensos sociais, e responsabilidades sociais em prol de um bem superior, se é utópico? talvez mas só com utopias exequiveis, chegaremos a um final feliz...